A Diretoria Colegiada da Anvisa (Di

A Diretoria Colegiada da Anvisa (Dicol) deliberou pela aceitação de 17 métodos alternativos validados ao uso de animais nas petições para registros e controle de serviços e produtos sujeitos a vigilância sanitária. A deliberação, ocorrida no dia 21 de agosto, foi motivada pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), que solicitou formalmente a manifestação da Agência.

O Diretor de Gestão Institucional da Anvisa (Diges), Ivo Bucaresky, assumiu com a anuência da DICOL, a condução do tema por entender a importância do atual estado da arte de ensaios não clínicos ( in vitro e in silico, entre outros métodos alternativos), e o quanto contribuem para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Esse tema também remete ao princípio ético dos 3Rs, preconizados internacionalmente, contribuindo assim, na redução, substituição e refinamento do uso de animais, tema relevante para a sociedade brasileira.

Ao longo dos últimos dois meses todas as áreas da Agência avaliaram os métodos alternativos validados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) e propostos pelo Cncea à aceitação da Anvisa.

A consolidação desta análise foi submetida à Dicol, que deliberou pela aceitação dos 17 métodos alternativos propostos. Destes, dois métodos, o OECD GD 129 e o OECD TG 487, estão em análise pela Gerência Geral de Produtos para Saúde (GGTPS) e pela Gerência Geral de Alimentos (GGALI), respectivamente. Essas duas Gerências estão avaliando a aplicabilidade e as limitações desses dois métodos nos serviços e produtos no âmbito de suas competências.

A Anvisa tem adotado outras medidas de incentivo e desenvolvimento de métodos alternativos, como o apoio à criação do Centro Brasileiro de Validação de Métodos Alternativos – BraCVAM, ligado ao Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde – INCQS-Fiocruz, e sua efetiva participação na Rede Nacional de Métodos Alternativos – Renama, do governo federal.

Fonte: Anvisa

결과 (영어) 1:

The Collegiate Board of Anvisa (Dicol) ruled by the acceptance of alternative methods validated 17 the use of animals in petitions for records and control of services and products subject to health surveillance. The deliberations, which took place on August 21, was motivated by National Council for Animal Experimentation control (Concea), which formally requested the manifestation of the Agency.The Director of institutional management of Anvisa (Diges), Ivo Bucaresky, took over with the consent of DICOL, driving theme for understanding the importance of the current state of the art of non-clinical tests (in vitro and in silico, among other alternative methods), and how much they contribute to scientific and technological development of the country. This theme also refers to the ethical principle of 3Rs, recommended internationally, thus contributing, in the reduction, replacement and refinement of animal use, theme relevant to Brazilian society.Over the past two months all areas of the Agency assessed alternative methods validated by the Organisation for Economic Co-operation and development (OECD) and proposed by the Cncea the acceptance of Anvisa.The consolidation of this analysis was submitted to Dicol, which decided by the acceptance of 17 proposed alternative methods. Of these, two methods, the OECD GD 129 and the OECD TG 487, are under review by the General management of health products (GGTPS) and by the General management of food (GGALI), respectively. These two Managers are assessing the applicability and limitations of these two methods in the services and products within their jurisdiction.Anvisa has adopted other measures of encouragement and development of alternative methods, such as support for the creation of the Brazilian Center for the validation of alternative methods – BraCVAM, attached to the National Institute of health quality control-INCQS-Fiocruz, and their effective participation in the National Network of alternative methods-Renama, of the federal Government.Source: Anvisa

결과 (영어) 3:

A Diretoria Colegiada da Anvisa (Dicol) deliberou pela aceitação de 17 métodos alternativos validados ao uso de animais nas petições para registros e controle de serviços e produtos sujeitos a vigilância sanitária. A deliberação, ocorrida no dia 21 de agosto, foi motivada pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), que solicitou formalmente a manifestação da Agência.

O Diretor de Gestão Institucional da Anvisa (Diges), Ivo Bucaresky, assumiu com a anuência da DICOL, a condução do tema por entender a importância do atual estado da arte de ensaios não clínicos ( in vitro e in silico, entre outros métodos alternativos), e o quanto contribuem para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Esse tema também remete ao princípio ético dos 3Rs, preconizados internacionalmente, contribuindo assim, na redução, substituição e refinamento do uso de animais, tema relevante para a sociedade brasileira.

Ao longo dos últimos dois meses todas as áreas da Agência avaliaram os métodos alternativos validados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) e propostos pelo Cncea à aceitação da Anvisa.

A consolidação desta análise foi submetida à Dicol, que deliberou pela aceitação dos 17 métodos alternativos propostos. Destes, dois métodos, o OECD GD 129 e o OECD TG 487, estão em análise pela Gerência Geral de Produtos para Saúde (GGTPS) e pela Gerência Geral de Alimentos (GGALI), respectivamente.These two departments are assessing the applicability and limitations of the two methods in services and products as part of its powers.

Anvisa has adopted other incentive measures and the development of alternative methods, such as support for the creation of the Brazilian center for validation of alternative methods, bracvam,Linked to the National Institute of quality control in health incqs - fiocruz, and their effective participation in the national network of alternative methods, renama, of the federal government.

source: Anvisa